"Tu incitas [ao homem] para que sinta prazer em louvar-Te; Fizeste-nos para Ti, e inquieto está o nosso coração, enquanto não repousa em Ti." (Agostinho)

23 de abril de 2009

"Judas e os libertinos" - Rev. Augustus Nicodemus



Augustus Nicodemus explica porque não devemos pensar que os libertinos são apenas um resultado do relativismo moral característico da nossa geração.





"Libertino" é o nome dado aos que defendem a liberdade do cristão para desfrutar de toda sorte de práticas sexuais desde que feitas em amor. Os libertinos defendem a validade e naturalidade para o cristão do sexo antes do casamento, a relação homo-erótica, o "ficar" entre adolescentes e jovens, entre outras coisas.Não devemos pensar que os libertinos são um fenômeno peculiar de nossa época, o resultado do impacto do movimento de liberação sexual da década de 1960 e do impacto do relativismo moral característico da nossa geração. Os libertinos existiram em todas as épocas da Igreja de Cristo, como um organismo paralelo nas igrejas locais. Nunca faltou na Igreja Cristã quem interpretasse a salvação somente pela fé como uma desculpa para a libertinagem. Aliás, essa é uma das acusações mais freqüentes contra o Evangelho, ou seja, que ele tem em si próprio o potencial para a libertinagem, pois ensina que os pecadores são redimidos livremente, pela graça de Deus, sem obras. Trata-se, todavia, de uma compreensão equivocada do significado do Evangelho e da graça de Deus, que nos foram dados, não para que pecássemos livremente, mas para que fôssemos feitos mais e mais semelhantes ao Senhor Jesus Cristo, santos, puros e irrepreensíveis (Tito 2:11-12). >> LEIA O RESTANTE NO SITE DA EDITORA MUNDO CRISTÃO <<
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FONTE: Editora Mundo Cristão: www.mundocristao.com.br